NOVIDADES NO SEGUNDO SEMESTRE!!!
O Instituto Luz e eu faremos uma oficina de Astrologia.
Você, que adora o tema, mas 'não entende nada' dos astros, venha conhecer um pouco mais dos conceitos básicos e entender o funcionamento dessa linguagem riquíssima.
O Instituto Luz e eu faremos uma oficina de Astrologia.
Você, que adora o tema, mas 'não entende nada' dos astros, venha conhecer um pouco mais dos conceitos básicos e entender o funcionamento dessa linguagem riquíssima.
A proposta do curso é mostrar o simbolismo astrológico para leigos e experimentar algumas vivências e exercícios com os mapas pessoais.
Os encontros acontecem aos sábados. Informações e inscrições: http://www.institutoluz.com.br/
ou visite a página do Instituto no facebook: https://www.facebook.com/Instituto.luz/?fref=ts
A Astrologia é uma técnica que possibilita o
autoconhecimento através das imagens do céu.
Os antigos observavam a natureza tentando compreendê-la e dominá-la para poder se desenvolverem. A observação do céu, inicialmente através dos principais astros, Sol e Lua, possibilitou um grande conhecimento sobre os ciclos produtivos das culturas agrícolas (os melhores períodos para plantio e colheita, cuidados com tempestades ou intempéries climáticas inesperadas, etc.). Percebendo essas possibilidades, eles começaram a observar que as pessoas também estavam disponíveis a essas ‘influências celestes. Tanto o humor, como a sorte, ou ocorrências particulares das vidas pessoais e coletivas, também se manifestavam de acordo com o céu.
Muito se desenvolveu na forma de transmissão desse conhecimento, pois era preciso encontrar formas de explicar isso para as pessoas, para que entendessem o simbolismo dessas ocorrências. O uso da mitologia foi fundamental, pois eram narrativas que traziam em si mesmas o que tudo o que estava em cima, no céu, significava aqui embaixo, na terra. Todos nós sabemos que uma boa história, fica na memória, principalmente quando ela é contada, repetida e tem um sentido pessoal. Assim se desenvolveu e se perpetuou a Astrologia.
No passado, Astrologia e Astronomia faziam parte de um mesmo campo de estudo. Com o desenvolvimento de tecnologias e equipamentos para a observação do céu, essas duas faces do estudo celeste se separou e hoje, cada uma delas responde por aquilo que lhe concerne.
Quando uma pessoa faz seu mapa astral, mais do que ter um adivinho na figura do astrólogo, tem um tradutor do céu, alguém que entende e interpreta o que aqueles símbolos dizem de cada um de nós. Justamente por isso, algumas informações são necessárias, pois o mais importante do mapa não é dizer quantos filhos você pode ter ou se algum ente querido pode morrer, mas principalmente como você vai se relacionar com os filhos que escolhe ter, e como lida com processos de perda, tais como a morte. Isso nos possibilita guiar melhor nossa vida, observar condições de dificuldade e como driblá-las, e ainda onde temos facilidades que geralmente nem notamos, justamente por não nos desafiarem ou preocuparem.
Os antigos observavam a natureza tentando compreendê-la e dominá-la para poder se desenvolverem. A observação do céu, inicialmente através dos principais astros, Sol e Lua, possibilitou um grande conhecimento sobre os ciclos produtivos das culturas agrícolas (os melhores períodos para plantio e colheita, cuidados com tempestades ou intempéries climáticas inesperadas, etc.). Percebendo essas possibilidades, eles começaram a observar que as pessoas também estavam disponíveis a essas ‘influências celestes. Tanto o humor, como a sorte, ou ocorrências particulares das vidas pessoais e coletivas, também se manifestavam de acordo com o céu.
Muito se desenvolveu na forma de transmissão desse conhecimento, pois era preciso encontrar formas de explicar isso para as pessoas, para que entendessem o simbolismo dessas ocorrências. O uso da mitologia foi fundamental, pois eram narrativas que traziam em si mesmas o que tudo o que estava em cima, no céu, significava aqui embaixo, na terra. Todos nós sabemos que uma boa história, fica na memória, principalmente quando ela é contada, repetida e tem um sentido pessoal. Assim se desenvolveu e se perpetuou a Astrologia.
No passado, Astrologia e Astronomia faziam parte de um mesmo campo de estudo. Com o desenvolvimento de tecnologias e equipamentos para a observação do céu, essas duas faces do estudo celeste se separou e hoje, cada uma delas responde por aquilo que lhe concerne.
Quando uma pessoa faz seu mapa astral, mais do que ter um adivinho na figura do astrólogo, tem um tradutor do céu, alguém que entende e interpreta o que aqueles símbolos dizem de cada um de nós. Justamente por isso, algumas informações são necessárias, pois o mais importante do mapa não é dizer quantos filhos você pode ter ou se algum ente querido pode morrer, mas principalmente como você vai se relacionar com os filhos que escolhe ter, e como lida com processos de perda, tais como a morte. Isso nos possibilita guiar melhor nossa vida, observar condições de dificuldade e como driblá-las, e ainda onde temos facilidades que geralmente nem notamos, justamente por não nos desafiarem ou preocuparem.
A Astrologia fala do nosso destino, dá um
sentido à nossa jornada. Mas temos o livre-arbítrio, evidentemente. E ainda versa sobre como isso
funciona, já que um mapa é um destino preestabelecido. Uma metáfora pode
explicar bem isso: vamos tomar o sorvete, mas podemos escolher o sabor. No
entanto, escolhemos o sabor de acordo com o que a sorveteria oferece, não
adianta querer sorvete de tangerina se naquela sorveteria não tem. Se temos a
possibilidade de ter acesso a outra sorveteria que tenha, muito bem, mas se
esse sabor não existe, talvez tenhamos que nos contentar em escolher daquilo que
é possível ao invés de passar a vida fantasiando ter o impossível.