quarta-feira, 3 de junho de 2015

O que resta, o que marca

Acabo de voltar de férias, uma viagem que primeiro foi adiada, depois adaptade e certamente, mesmo muito sonhada, esteve longe de se cumprir como tinha sido idealizada. Mas valeu e muito.
As imagens que ficam e que se dispersam foram aquelas vistas, vividas, sentidas. Os retratos concebidos com pensamentos e sentimentos. Os registros fotográficos, eles impedem o olhar real e esses podemos conseguir de outras fontes. Cada minuto num lugar, numa situação, valem pela realidade do corpo presente, aceso, ligado. 
A escolha do itinerário foi para contemplar vontades, desejos e deixaram no seu resumo uma metáfora de amor, o que se leva de cada encontro amoroso e o que se espera mais ainda daquilo que já foi?
Pois é, pensei assim...

Madri vale um namoro

San Sebastian e Bilbao valem um caso eterno, pode até ser platônico


Bordeaux quero um segundo encontro

O interior da frança quero ir de leve, um pouco de cada vez, explorando, sem compromisso.. Rocamadour, Montignac, Cahors, Lascaux, Périgord, e muitos outros vilarejos silenciosos..







Toulouse já valeu pelo que foi

Barcelona é a pegação, ainda tem noites e mais noites pra curtir, drinks e mais drinks para tomar...


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