Um psicanalista deve observar os jovens. É para lá que o mundo está indo.
Deve perceber do que sofrem os velhos. É lá que a moral se apega, nostálgica, medrosa diante da perspectiva do fim.
E também deve observar os adultos, máquinas da sociedade, que indicam o isolamento neurótico e narcísico em que se encontram, apostando no infinito da mecanização de seus atos.
Deve perceber do que sofrem os velhos. É lá que a moral se apega, nostálgica, medrosa diante da perspectiva do fim.
E também deve observar os adultos, máquinas da sociedade, que indicam o isolamento neurótico e narcísico em que se encontram, apostando no infinito da mecanização de seus atos.
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