domingo, 3 de fevereiro de 2013

Fog no Taj

Nossa, tantas coisas para contar, nem sei por onde começar...Duas coisas me chamaram muito a atenção, tanto em Dubai como na India, vemos pessoas diversas, claro que muito mais muçulmanos que em São Paulo, mas convivemos com tantos rostos e estilos ao vivo e pelas mídias que a única coisa que realmente causa alguma surpresa e estranhamentos são as línguas. Cada um fala de um jeito, com um toque e nessa você descobre que não são tão próximos.A outra coisa, é que vivemos muito mais amedrontados pela pobreza, pois sempre atribuímos violência ao desvalido. Bom, essas foram as primeiras impressões da ocidental no Oriente. Vamos à cronologia: chegamos no hotel bacaninha, mas para 'inglês ver', pois abrem-se as cortinas e começa o espetáculo, ou melhor, aparece o despedaço, da parede rachada, do cano aparente, do ferro velho. Como todos sabem que não somos fissurados em compras, trocamos uma ida à 25 de março local por um sono restaurador e ficamos prontos para nossa ida ao Taj Mahal. Para facilitar a programação, antecipamos a ida à cidade de Agra visitar o Taj - maravilha moderna - Mahal e o Forte de Agra, onde o Imperador apaixonado que construiu um belíssimo templo para a esposa ficou preso até sua morte.Quem quiser saber mais, o Google ajuda.Acordamos cedíssimo... Os indianos prepararam o café-da-manhã mais cedo para nos agradar... Foi demais, cafés-da-manhã ao redor do mundo: omelete feito na hora com leguminhos, feijão com molho adocicado, legumes refogados com pimenta, ovos cozidos, chapatinhos com mel, frutas, chá preto com leite, o Lê ficou na fatia de pão tostado com manteiga, tava cedo demais para ousadias alimentares... Eu ataquei quase tudo... Tava ótimo!Partimos para Agra. Vocês acham que na Anchieta tem neblina? Haha, vocês não imaginam o que é isso aqui.Mas vou mostrar uma foto by google.
Poucos acidentes, mas rolou um bate-bate em certo momento.Chegando na cidade, toda aquela excentricidade nas ruas,as pessoas, os estilos, o tempo que parou e nem sabemos quando. Muitas construções que foram lindas e hoje abrigam pessoas e só. Mas, como no mundo globalizado, todo mundo tá conectado.Chegamos ao Tah Mahal, o Leandro vai imitar como os indianos pronunciam, tanto porque ele fez seu primeiro mais novo amigo no avião, um muçulmano legoods que chamava Schaquil e nos convidou para passar dois dias na casa dele e depois o contato com nosso guia indiano com cara de mexicano e que falava espanhol e deu todas as dicas de HQs pra ele (o Lê vai contar ao vivo).Bom, no Taj, nosso guia explicou direitinho o porquê daquela lindeza e toda a simetria. Visitamos, com os pés no chão pela energia e para já deixar o Léo preocupado... "Se eles foram descalços no Taj, imagina quando encontrarem o Ganges"...Saímos de lá felizes, comemos aquele pf enorme indiano, que não lembro o nome e nem tem foto, mas no próximo mostrarei. Tem um monte de coisinhas, apimentado e delicioso, e fomos para o Forte de Agra. Como disse, o google explica direitinho tudo sobre as atrações turísticas.
Bom, vamos dormir, amanhã voamos na madruga pra Katmandu.



Um comentário:

Fábia disse...

Q delícia!!!!!! Babando na descrição dos lugares, dos encontros e das comidas! :D
Namaste!